
Segundo ele, ao contrário das altas nas cotações da bebida no mercado internacional, que se refletem nos contratos apenas seis meses depois, a valorização do dólar tem reflexo imediato para a indústria. "O impacto é agora, já que os pagamentos são feitos sem intervalo", disse. Lohbauer disse não ver um motivo para a forte alta do dólar nem sabe se a valorização continuará. "Ainda tento entender o real motivo dessa alta", concluiu.
Já para os produtores de laranja, a alta no dólar é praticamente inócua. Com a desvalorização da moeda nos últimos anos, os contratos em dólar desapareceram do mercado e foram substituídos pelos feitos em Real. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de suco de laranja, com uma receita anual de US$ 2 bilhões com a venda da bebida para o mercado externo.
Fonte: Estadão Online
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